O arquipélago de Galápagos pertence ao Equador, e situa-se no Oceano Pacífico – bem próximo à linha do Equador! Ele tem origem vulcânica e é formado por variadas formações, sendo 13 ilhas maiores, seis ilhas menores e dezenas de ilhotas e rochedos.
O embarque
As peculiaridades do acesso a Galápagos já começam no embarque, onde antes de despachar a bagagem no balcão da companhia aérea é necessária uma inspeção previa num balcão do governo exclusivo para este destino. O objetivo é evitar a entrada de elementos orgânicos para proteger o ecossistema das ilhas.
Após esta inspeção, a bagagem é lacrada. O passageiro ainda faz um cadastro e paga uma taxa de U$ 15,00 (a moeda corrente no Equador é o dólar norte-americano). Só depois disso você pode despachar sua mala na companhia aérea. Então é bom chegar cedo pra evitar filas.
O Aeroporto de Galápagos
Chegamos ao arquipélago através do Aeroporto de Baltra (situado na ilha de mesmo nome) que se orgulha de ser o “primeiro aeroporto ecológico do mundo”. Trata-se de um terminal simples, com teto muito alto e ventiladores enormes no teto. Nada de ar condicionado! O calor local dá as boas vindas.
Antes de se pegar as malas, há a inspeção do cadastro feito no aeroporto de origem e a cobrança de outra taxa, de U$ 50,00, para entrada no arquipélago.
O trajeto até Puerto Ayora
Malas resgatadas, o objetivo agora é chegar ao hotel, que fica em outra ilha. Não sabíamos exatamente como fazer isso mas, para nossa sorte, foi só seguir o fluxo para dar tudo certo (até porque não lá muitas alternativas no local).
Primeiro há os ônibus das próprias companhias aéreas que pegam os passageiros e levam para uma área onde ficam as balsas que fazem a travessia para a Ilha de Santa Cruz. A travessia é rápida (cerca de dez minutos) e custa um dólar. Já neste trajeto você tem uma prévia da beleza do mar da região.
Chegando ao outro lado há basicamente duas opções para se chegar a Puerto Ayora – cidade em que iríamos ficar durante toda a estada em Galápagos. Pode-se pegar um taxi (muitos abordam os recém-chegados) por algumas dezenas de dólares. Optamos por pegar uma das vans disponíveis no local, ao preço de dois dólares por pessoa. Muito mais em conta! Passamos mais ou menos uma hora nesse trajeto.
A van deixa os passageiros na praça próxima ao porto da cidade, ponto de partida para muitas atrações gastronômicas e turísticas. De lá pegamos um taxi até o hotel. Vale registrar que os taxis da ilha são todos grandes caminhonetes, com boa caçamba onde vão as malas, e com preço fixo de U$ 1,50 para viagens na cidade. Primeiro ar condicionado desde o avião. Valeu muito a pena!
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